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Mystatup

Por que tantos negócios falham ?
O que falta ?

"Se o brasileiro é reconhecidamente empreendedor e criativo, por que tantos negócios falham ?"
Startups de software, em geral, são responsáveis por desenvolver produtos com potencial para impactar o mercado de forma significativa. Porém, oito de dez startups falham com três anos de sua criação Feinleib(2011), sendo a falha ocasionada principalmente pela inexperiência da equipe em desenvolvimento de novos produtos.
"Se já existem tantas metodologias orientadas à garantia da qualidade de software, o que falta aos produtos brasileiros para competir globalmente? "
Talvez a questão não seja somente técnica. Ainda assim, é possível minimizar as incertezas?

Por que e como inovar ?

Uma solução é inovadora quando ela é desejável, factível e viável ao mesmo tempo. Todo empreendedor precisa identificar o mais cedo possível e de forma mais clara, qual tipo de inovação ele pretende desenvolver. Isso contribui certamente para aumentar as chances de sucesso do produto.
Criar uma startup não é tarefa simples, ainda mais se o empreendedor não tem conhecimento de negócio. O mercado está agitado: todos tem um novo negócio.
"Provavelmente, você já conversou com vários empreendedores sobre como montar uma startup e juntar sempre essas pessoas para combinar práticas não é fácil.

Por que startups falham ? Que modelos existem para ajuda-las ?

A maioria das startups falham em demorar a descobrir o mercado que estão inseridas, localizar seus primeiros clientes, validar suas hipóteses, e assim crescer seu negócio. Existem diversos modelos e processos que buscam ajudar o empreendedor em sua jornada . Alguns dos modelos existentes recomendam o uso do Design Thinking durante o processo de descoberta da criação de softwares inovadores.
Ainda assim, o empreendedor se sente perdido. O problema é que não existe uma ferramenta (ou processo) efetiva(o) para auxiliar pessoas e empreendedores a concretizar suas ideias, viabilizar seus projetos e acelerar o crescimento de seus negócios.
"Mas você sabe qual o problema? Começar nunca foi a parte mais difícil, o difícil mesmo é manter o negócio no ar e lucrativo."

LEAN
Blank(2013) criou um modelo que une o modelo de desenvolvimento do cliente com o modelo de desenvolvimento do produto, a fim de oferecer o melhor suporte para startups descobrirem os clientes e desenvolverem o produto.
O modelo de Blank foi uma das bases para que Ries(2011) criasse o Lean Startup, que atualmente é uma das abordagens mais aceitas para Startups em TI, devido as suas práticas encaixarem bem em um ambiente de extrema incerteza. O Lean Startup “é um conjunto de práticas para ajudar empreendedores a aumentar suas chances de construir uma startup de sucesso” (RIES, 2011).

 

Os princípios do Lean Startup são: Otimize o todo, elimine custos, construa com qualidade, aprenda constantemente, entregue rápido, envolva o usuário todo o tempo e continue fazendo melhor. Baseado nesses princípios, Ries (2011) construiu o modelo

 

Construir-Medir-Aprender. Ciclo este conhecido como validated learning loop, que começa no estágio de Construir com um conjunto de ideias ou hipóteses que são usadas para se criar artefatos, e a partir deles testar uma hipótese previamente selecionada.
 

As respostas coletadas desse experimento do ciclo Construir-Medir-Aprender são medidas de modo a analisar se as hipóteses foram confirmadas ou refutadas. Com essas informações, a startup tem a capacidade de decidir as próximas ações, ou seja, se vai pivotar ou continuar a desenvolver o produto. Durante este ciclo, a startup tem a oportunidade de desenvolver o Business Model Canvas.
 

E se usar só o Lean ?
O ciclo Lean começa com uma ideia, portanto, não serve para aqueles que não sabem ainda o que fazer. O Lean apresenta práticas criativas para criar produtos inovadores, mas não possui um método de gerenciamento da equipe de desenvolvimento.

 

E se se usar o Lean com Design Thinking ?
Para entender as estratégias do Design Thinking é preciso compreender termos fundamentais presentes em sua estrutura, que são os espaços dos problemas e o da solução. 
Tudo começa de uma ideia, mas quando falamos de um negócio de alto risco no qual vamos investir tempo e dinheiro para executá-lo não podemos passar para o próximo passo de desenvolvimento de qualquer forma. De fato, o que precisamos é validar bem o problema no qual vamos construir uma solução.


Ter o Lean como base central de todo o processo é dizer que vamos fazer uma jornada de ideação, construção, medição e decisões em ciclos de aprendizados. O objetivo de integrar um outro giro para estruturar melhor essa ideia, na verdade conjunto de hipóteses, entrando assim no processo do design thinking que ajuda a compreender, definir, idear, prototipar e validar.


DESIGN THINKING
O Design Thinking é um processo criativo que usa mecanismos para identificar problemas e gerar soluções inovadoras. Imersão é a fase em que a equipe precisa decidir por um ponto de partida, ou seja, precisa restringir qual desafio irá atacar. Depois se inserir no contexto do desafio a fim de entender como as pessoas vivem, o que falam, o que pensam, o que gostam, de modo a identificar necessidades e consequentemente perceber os problemas. Como resultado dessa fase são gerados: problema, hipóteses e persona.
No espaço de solução, inicia-se a fase de geração de ideias que é bastante crítica. Os protótipos são testados com usuários e adaptados de acordo com as opiniões dos usuários. Essa etapa é importante para aprofundar na ideação, quebrar essa ideia em partes e validar com potenciais usuários-clientes.
"A ideia que nasce e já é construída sem validação pode ser um dos maiores riscos do início de um negócio."
É nesse momento que começa descobertas(discovery) e ampliação de possibilidades, entendimento do mercado e conhecimento das jornadas das personas, que são as pessoas envolvidas nessa ideia e as utilizaram a solução final.
Juntos, Lean e Design Thinking nos ajudam a entender onde estamos hoje, onde queremos ser amanhã e perseguir o sucesso através da exploração, experimentação, aprendizagem validada e criar soluções que oferecem resultados desejados.
Onde a estratégia atende a execução…
Lean dá um quadro para testar nossas crenças e estratégias de refinação através do aprendizado. Esta abordagem de aprender-por-fazer funcionar somente se cada parte de o sistema é altamente adaptável.


SCRUM
As metodologias ágeis são consideradas como o processo mais viável para startups de base tecnológica, devido sua natureza flexível. O objetivo das metodologias ágeis é gerenciar uma equipe de desenvolvimento de software por um conjunto de regras simples e funções flexíveis a fim de estar apto ao inesperado.

 

Dentre várias, a mais popular e adotada é a Scrum, que é um conjunto de práticas com o objetivo de otimizar o desenvolvimento de software introduzindo ideias de flexibilidade e produtividade.
 

O foco é aprender como agir em um ambiente em que as variáveis técnicas, tais como: requisitos, recursos e tecnologia estão em constante mudança. Como resultado, é desenvolvido um software com os requisitos que o cliente realmente quer.
e se usar só Scrum? 
Atualmente, as práticas de Scrum são bastantes utilizadas por startups de TI, porém possuem limitações.
 

No Scrum o time não tem a liberdade de inovar, pois deve seguir os requisitos apresentados pelo cliente, o que diverge extremamente com o objetivo de uma startup. Além disso, possui pouca ênfase em equipes interdisciplinares, o foco maior é na equipe de desenvolvimento e não possui sistema de métricas para medir o resultado do produto.
Depois que um o conjunto de hipóteses em cima de uma ideia inicial são validadas, o próximo passo que é construir a proposta de valor.


Construir também não é um passo simples..
No processo do MyStartup, a ideia foi trazer só algumas fases do Scrum, e aqui é importante elencar algumas importantes, primeiro a escolha e depois o por que enxugamos as fases. A escolha do SCRUM se deu devido a sua visibilidade e adoção em várias empresas de desenvolvimento de software, que usam para também gerir, planejar e medir o que está sendo construído.

 

E por que enxugamos?

Como falamos anteriormente o contexto aqui é de Startups, e principalmente empreendedores iniciantes e que nem sempre vieram de uma formação em TI. A proposta foi colocar as principais fases, ajudar no planejamento do que foi validado no DT, organizar o backlog do que será construído pelos desenvolvedores que são às US (user stories) , trabalhar na qualidade com testes funcionais e por fim gerar um versão usável do MVP.

Na minha vivência como empreendedora e em gestão de projetos…

Dentro de uma startup de base tecnológica, tipo de empreendimento em especial de risco, incertezas, recursos limitados e a necessidade de ser ágil, torna crítico o uso de ferramentas que auxiliem o rápido aprendizado, a qualidade do produto e o foco no cliente.


"Um dos maiores desafios em montar uma startup foi entender que a validação era um processo importante e que andava junto com o desenvolvimento do produto."


Construir é sempre o primeiro passo buscado pelos iniciantes em empreender em startups de tecnologia, principalmente quem vem do mundo de desenvolvimento de software. A ideia inicial é partir para listar requisitos técnicos e depois passar por semanas de desenvolvimento e interações.


"E foi nessa ideia que me apoiei por muito tempo na minha startup, até que chegou o momento em que tudo aquilo que foi construído não tinha sentido para os nossos potenciais usuários. E como não fazia sentido? Não conseguia compreender por que as pessoas não queriam minha ferramenta, ou queriam ?"


Antes de montar uma startup as minhas primeiras experiências foram de gerente de projetos em TI. Aqui aparece o porquê de só ter me apoiado em uma metodologia de desenvolvimento de software. Foi a única que sempre usei em outros projetos e sempre tinha dado certo.
Pensei que essa era a chave de ouro de tudo — saber construir bem um software, conhecendo todos os processos.


"Se apoiar em um única metodologia e processo não vai te ajudar a construir um produto de sucesso".


Acho que vale falar um pouco mais do que é esse “sempre tinha dado certo”. Quem já estudou alguma metodologia de desenvolvimento de software sabe o que vou dizer aqui. Esses processos ajudam a garantir que o time que vai construir entenda o que deve ser feito. Esse é o grande valor e é exatamente por isso que ajuda a garantir, que no final algo venha a dar certo.

Vamos logo para a pergunta: construir um produto de sucesso garante que terei uma startup de sucesso?

Um produto de sucesso é aquele que entende um JBTD, ou seja, é algo em software ou qualquer outro meio que quando chegar na mão de um usuário final vai ajudá-lo a cumprir uma tarefa ou desejo antes não alcançado.
Construir com sucesso não é apenas garantir uma entrega e sua qualidade. Antes dessa fase é fundamental entender e encontrar o que realmente as pessoas precisam.


"Startup não é um produto de software"


"Ao tentar usar várias metodologias e se apoiar em uma por um grande intervalo de tempo fiquei presa em ciclos longos."


Quando percebi que o Scrum não daria todos os resultados esperados para ter um produto de sucesso, a primeira coisa que pensei era que precisava de uma outra metodologia, algo mais moderno. Foi assim que conheci o Lean que é um conjunto de princípios de como construir uma startup enxuta. A metodologia trouxe um grande valor, que é medir o aprendizado sempre depois de um incremento obtido por meio do que foi desenvolvido.


"Não posso negar que a chegada do Lean mudou completamente a forma como estávamos analisando as entregas das semanas, pois sempre olhávamos para o que deu certo e o que não deu certo."


Durante muito tempo a sensação foi de que não sabia para onde a startup caminhava, até perceber que ela presa no mesmo lugar, estávamos viciados em só desenvolver software. E minha medida foi relacionada aos meu usuários, não existe retenção na ferramenta.


"Desenvolvia com rapidez e somente poucos resultados efetivos e assertivos surgiam."


Em uma startup, saber onde estar é condição fundamental para definir os próximos passos. Caso contrário, algo está muito errado e preciso ser feito para mudar a situação.


“A necessidade de saber onde estou, ter um diagnóstico...”


O problema é que nem sempre sabemos onde estamos, de tanto tentarmos fazer o que já sabemos, diagnosticar rapidamente para evitar perder investimento feito.


Aprender rápido é crítico em negócios de alto risco.
Depois da descoberta do Lean, fui à procura de uma metodologia que ajudasse a validar o problema e a solução proposta, diretamente com os usuários. Assim, chegou o Design Thinking ajudando nas descobertas e validação das hipóteses que antes eram construídas sem essa fase.


Novamente fiquei presa, agora no processo de Design Thinking.
Isso durou meses e fiquei receosa de voltar a desenvolver algum código novamente. A ficha caiu e percebi que estava presa novamente em um ciclo. Entendi então que precisava unir as três coisas em um único caminho, onde pudesse passar por todas as etapas e compreender melhor a entrada e saída delas.

 

Até onde vai meu conhecimento, não existe atualmente um único processo que une as metodologias mais usadas em startups de tecnologia, sendo elas relacionadas com as áreas de um Business Model Canvas.
O universo de startup é cercado por vários tipos de perfis de empreendedores. Mesmo empreendedores com formação em TI, tem contato somente com metodologias de desenvolvimento de software.


"Percebi que eu e outras startups não sabiam por onde começar a executar e validar o modelo de negócios e casar isso com metodologias que conhecia e usava. — Pergunta: como juntar tudo isso ?"


MyStartup foi então idealizada segundo os princípios da metodologia ágil, tendo como foco o cliente, de acordo com práticas do Design Thinking. Além disso, MyStartup é voltada ao aprendizado contínuo, como orienta a metodología Lean.

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O resultado é um processo integrado que disciplina e apoia as principais atividades desempenhadas em startups, propondo-se a melhorar indicadores de produtividade da equipe e maximização da utilização de recursos.


"Integrou-se os modelos já utilizados reduzindo a curva de aprendizado."


Atualmente existem diferentes abordagens, métodos e técnicas orientadas a modelos de negócios. Cada uma se propõe a enfatizar determinados aspectos do negócio. O primeiro passo do empreendedor geralmente se dá por meio de um modelo de negócios, pois precisam alinhar e estruturar minimamente sua ideia inovadora em um canvas, a fim de construir sua startup.
O canvas é uma excelente ferramenta para um primeiro contato com um modelo de negócio, mas não é suficiente para guiar o empreendedor na criação e gestão da startup em torno do negócio.


"Um dos principais desafios que o empreendedor enfrenta é executar o modelo construído e validar as premissas ali colocadas. Muitos escolhem metodologias de sucesso, pois precisam garantir que vão construir algo rápido, presumivelmente da forma certa e assim produzir um produto de sucesso de mercado."


Se partirmos do princípio de que todos conhecem alguma metodologia, podemos dizer que é um passo muito bom para iniciar a execução de algo. Mas, e se for o contrário? Se uma pessoa que não tem formação em software, vindo de outra área, com grande conhecimento sobre negócio, como será a escolha de metodologias e processos? Como captar a experiência do usuário? Como validar hipóteses de valor de negócio? Tomando por base algumas áreas que o BMC (Business Model Canvas) apresenta, temos o lado do cliente, balanço financeiro, validação e construção do produto.


"E como podemos apoiar e facilitar a vida das pessoas que desconhecem esse caminho da construção de produtos de software e validação enxuta?"


O empreendedor encontra dificuldades para escolher dentre uma variedade de metodologias e processos para cada área dessas citadas. Por exemplo, ao escolher o caminho ágil, que é o mais usado no universo de startups, é possível relacionar vários modelos, como XP, Scrum, Kanban e outros. Olhando para o lado do cliente, também é possível encontrar muitas metodologias e técnicas, como Design Thinking, UX design, Design Sprint (google), Inception Enxuta e outros. Por último, para definir com clareza a proposta de valor, como saber se estamos entregando valor rápido e certo para os clientes? Lean, Proposition Value Design, qual mais ?


"Pois é, são muitas opções para quem precisa de agilidade para desenvolver e entregar valor."


As abordagens Lean Startup e Scrum são normalmente utilizadas por equipes de software para desenvolver produtos, porém não são suficientes(lá na frente falo mais sobre…) para a criação de produtos inovadores.
A ideia que fundamentou a concepção de MyStartup foi unir metodologias existentes e já consolidadas dentro do mercado de desenvolvimento de software em um único processo, a fim de dar dinâmica a um Modelo de Negócios.
O MyStartup se propõe a ser uma ferramenta para ajudar o empreendedor iniciante em seus primeiros passos, oferecendo uma estrutura inicial de apoio com sistemática que força a realização dos compromissos assumidos em um Canvas.

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A fim de realizar esse objetivo, foi necessário entender qual caminho normalmente usado por empreendedores, e quais metodologias os ajudam efetivamente ao construir um produto de tecnologia. Durante esta trajetória, descobrimos que as grandes apostas de startups estavam nas metodologias Scrum por ser já consolidada no mercado, Design Thinking e seus ciclos para validar hipóteses do negócio e Lean por ter um discurso que as startups abraçam mais facilmente, de ciclos enxutos com aprendizados. Individualmente, cada uma dessas ferramentas já tem reconhecido valor. Contudo, não está claro como as três podem ser usadas em conjunto, a fim de maximizar os resultados e minimizar os riscos, no contexto específico de startup e do seu esforço para executar o modelo de negócios.


Então, o próximo passo era juntar tudo isso, como gosto de falar “integrá-los”.
A união das principais metodologias utilizadas por startups de tecnologia, integradas, permitindo um diagnóstico para que o empreendedor possa saber em que fase está e ter a clareza do deve ser feito em cada etapa.

E cada ciclo de jornada passado, aumentar as certezas e assim diminuir riscos.
Tendo conhecimento aprofundado das metodologias fundamentais em mãos, que costumamos chamar de “core da coisa”, sobrepomos estas metodologias ao BMC.

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Isso deu clareza de que existia um caminho que cruzava as informações de negócio do canvas com as fases das metodologias. Assim, surgiu o processo MyStartup.


O MyStartup nasceu para auxiliar pessoas a concretizar suas ideias, realizar seus projetos e acelerar seus negócios. Oferecendo um modelo de inovação baseado em Design Thinking, Lean Startup e Scrum para pessoas que almejam formar startups. Ajudar na execução de modelos de negócios e avaliar os prospectos da startup é o objetivo fundamental, cujo detalhamento deu origem a formas de organizar diversas práticas de gestão e de desenvolvimento.

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O processo força a melhor validação das hipóteses, partindo para um subprocesso que é a jornada de Design Thinking. Só depois orienta partir para construção se realmente tiver a proposta de valor. Caso contrário, pivotar e começar um novo ciclo de validação com outra ideia de negócio.
O Lean é o centro de todo o processo, para que no início e no final dos subprocessos SCRUM e DT, possamos sempre validar ideias, construir valor para o cliente e ao final medir os aprendizados.

 

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Sim, eu quero ler o livro

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